Ø
Se sentires os olhos baçar ao abri-los
E vedes outra que não seja eu
Fecha-os novamente.
Penses em mim.
Essas lembranças conterão o teu pranto
E te farão procurar os meus toques
E achar algo em alguém que não eu
Meu ventre pulsante
Meu colo ofegante
Meu corpo destemido a te envolver.
Chega de sentimentalismo de esquina
Em qualquer rua há uma, ao menos
Nada de procurar brilho perdido em outros olhos-o dos meus era único
Assim Ele se foi
E hoje é ele
E não voltará nunca
Também fui, e nunca mais serei
estou
sinto
?definitivo em existo
Pra que palavras-mediações simbólicas da linguagem
Pra que sentimentos-instrumentos mediadores da alma
Descaracterizo-me como ser
não mais sinto
Mas ainda assim existo
E insisto em me encontrar
E as palavras não respondem-amontoam-se... aditivamente.
(15/11/04)
E vedes outra que não seja eu
Fecha-os novamente.
Penses em mim.
Essas lembranças conterão o teu pranto
E te farão procurar os meus toques
E achar algo em alguém que não eu
Meu ventre pulsante
Meu colo ofegante
Meu corpo destemido a te envolver.
Chega de sentimentalismo de esquina
Em qualquer rua há uma, ao menos
Nada de procurar brilho perdido em outros olhos-o dos meus era único
Assim Ele se foi
E hoje é ele
E não voltará nunca
Também fui, e nunca mais serei
estou
sinto
?definitivo em existo
Pra que palavras-mediações simbólicas da linguagem
Pra que sentimentos-instrumentos mediadores da alma
Descaracterizo-me como ser
não mais sinto
Mas ainda assim existo
E insisto em me encontrar
E as palavras não respondem-amontoam-se... aditivamente.
(15/11/04)
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